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ATIVIDADE –GEAC – TECNOLOGIA PROFª - BONILLA MARIA HELENA

3/11/05
UNIVERDIDADE FEDERAL DA BAHIA
UFBA / IRECE
CICLO IV
ATIVIDADE –GEAC – TECNOLOGIA
PROFª - BONILLA MARIA HELENA
MUNITORIA – SAMAI AZEVEDO
CURSISTA – VERA LÚCIA VASCONCELOS
Interatividade / Interação
O texto abrange as duas linhas de interação e interatividade tanto nas relações homem X homem quanto homem X máquina. Segundo Bonilla citando Primo e Cassol, ambos tiveram uma interpretação social além da verdadeira objetividade do que seja interação nos conceitos sócios - políticos - educacionais porque tem maior preponderância, visto que o indivíduo é a todo o momento sujeito à recepção e apropriação do conhecimento. É preciso saber se esse individuo nessa interação saiba de fato discernir a integração aos fatos sem mudar a mensagem no ato do fato ocorrido. Cabe ao destinatário, segundo Lévy citado por Bonilla a interpretação e participação de forma que as reações são diferenciadas de pessoa para pessoa, a exemplo cita a sala de aula em que só o professor fala e o aluno interage ao estímulo resposta, seja dormindo, bagunçando; ouvindo atentamente, como também as interações ao um texto escrito, como é meu caso nesse exato momento em que estou lendo e fazendo do meu jeito, a minha interpretação, isto é, aprendendo e ao mesmo tempo interagindo através e/ ou formando minha opinião. Ao interagir com o texto, não concordo em parte,quando diz que o discurso mediante a um grupo grande de pessoas em que todos querem falar em tempo real, que não haja uma regra estabelecida, não diria de ordem , mas de combinados. Não pretendo com essa colocação, dizer que o próprio texto coloca dessa maneira. Já o mesmo não acontece nas redes de tecnologias essas interações, de regras predefinidas, e a interação acontecem em tempo real e ao seu querer, facilitando a hipertextualidade. E nesse ponto constato por experiência própria, quando já aproprio dos meios tecnológicos e uso no meu dia-a-dia. Estabeleço regras. Digito, leio mensagens, navego. Entendo que a interatividade vai além no processo interativo. Certifico que se dá de maneira mútua e simultânea, diferenciando de relações interativas lineares, ou seja, ambos produzem conhecimento ao mesmo tempo.Ressalta no texto para atermos ás possibilidades da Internet, porque nem tudo apresenta marcas de interatividade. Ao meu ver no ver de Bonilla, não é apenas uma ação, e sim, um processo incluso nos caminhos comunicacionais. Reestruturando o entendimento, a interatividade só tende para que as interações tenham linhas horizontais no campo das aprendizagens, permitindo o enriquecimento de conceitos do ir e vir dos dados. Atentando para o que é de fato interação e interatividade ficam viável o experimento em sala de aula quebrando as regras de interrupção das idéias e conhecimento no que se refere ao falar e escutar e agir entre professores e alunos. Nesse conceito, os dois são ao mesmo tempo emissores e receptores em tempo real. E dificulta a aceitação quando Bonilla pontua que o professor facilitador faz uso e constantes nos planejamentos contemporâneos.A parti dessa pontuação acredito ser outra barreira a ser quebrada na dilogicidade em sala de aula.
Referências
BONILLA,Maria Helena s. Escola aprendente : desafios e possibilidades postos no contexto da sociedade do conhecimento, 2002. Tese, Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador – Bahia. (p.188- -193)l

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