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PLANO DE AULA - matematica/ series iniciais

  • Escola - São Municipal São Pedro
  • Profª - Vera Lúcia Vasconcelos Pereira
  • Matéria – Matemática
  • Conceito – Técnica operacional da divisão e multiplicação
  • Problema de lógica
  • Grupo – 09
  • Turno – matutino
  • Outubro/ 2005
  • Objetivo geral – Encorajar as crianças para a elaboração de estratégias nas resoluções de problemas técnico – operacionais da divisão e multiplicação e de raciocínio lógico.
  • Objetivos específicos
  • Conceituais
Compreender as técnicas operacionais para efetuar divisão e multiplicação com números naturais. Usar sua própria estratégia de resoluções Interpretar problemas de lógica a parti de um dado. Desenvolver concentração e a persistência na busca de resultados.
  • Procedimentais
Usar diferentes estratégias de resoluções para uma única operação. Apropriar de estratégias para encontrar um resultado. Expressar oralmente e por escrito e raciocínio verbal, numérico, visual e abstrato.
  • Atitudinais
  • Efetuar as operações de cálculos e raciocínio lógico apropriando de sua próprio
  • Organizar as idéias em desequilibro
  • Falar de suas dificuldades sem medo
  • Compartilhar com colegas e professora e suas idéias de raciocínio
  • Expressar por escrito o caminho percorrido até o resultado.
  • Justificativa
Entendendo que a matemática é do uso cotidiano e necessário às nossas vidas e que a mesma foi implantada nos ensinamentos escolares, mais como um problema do que uma solução, procurei nas aulas de matemática com o tema “Técnica operação da divisão da divisão e multiplicação” como também problema de lógica, proporcionar aos alunos e a mim, interesse e capacidade de criar novas estratégias de resoluções
  • Metodologia
Propus as crianças dividir em grupos mínimos de alunos com mais de dois em cada com o número de 34 alunos existentes na sala, para que nenhum colega fique de fora. Pedir para registrar no caderno os enunciados: - Pensem numa maneira sabia de encontrar os resultados das operações -Encontrei na Revista Ciências Hoje Das Crianças um desafio bem legal e trouxe para juntos encontrarmos uma maneira de resolver.
  • Avaliação
-Apresentação das estratégias usadas por cada grupo de alunos tanto oral, quanto escrito. -Pontuação das dificuldades em elaborar estratégias com rapidez de raciocínio. -Intervenção com alunos em dificuldade. -Registro escrito de como foi pensado o resultado. Referências Bibliográficas Godoy, Mário Cunha – Textos – Uma Conversa- A prendizagem da Matemática. BUGERS, Beth – PACHECO, Elias – Problemas a Vista - Ed. Moderna, 1998. Revista – Ciências Hoje - Maio / 2002 PCN – Matemática
  • Reflexão
Apropriando das sugestões da Oficina - Estudo da Matemática com o professor Godoi, em que fez com refletíssemos sobre a matemática como uma matéria que desperta prazer e não somente dever, adaptei no planejamento, cujo objetivo era de que os alunos compreendessem a técnica operacional da divisão e multiplicação de números naturais e que encontrassem para o desafio intitulado “Pedalado trocadas”, uma sugestão da revista iências Hoje, a busca de estratégias para se chegar a um resultado, A medida que ia mediando a atividade, percebo a grande dificuldade que ainda prepondera nos dias atuais em relação à matemática. Na primeira etapa da aula que era efetuar as operações da divisão, constato na elaboração, alunos fazendo riquinhos para encontrar os resultado. Questionei se não seria maia rápido se pensasse uma outra maneira? A criança me pergunta: -Como professora se tou riscando seis vezes o oito? -Pense assim: Quantas vezes seis cabem dentro de doze? -Duas. -Se doze cabe duas vezes em doze, quantas vezes o doze cabe em quarenta e oito? -Se pensar melhor, existem outras maneiras mais rápidas que contar risquinhos, concorda comigo? Continue a mediar outros grupos, quando retornei a aluna dos risquinhos, já tinha resolvido toda a operação (4.832 X 6)mais rápido que o resultado encontrado no primeiro número multiplicado.E assim continuei na segunda etapa com o desfio Pedaladas trocadas: -André, Bernardo e Cláudio vão juntos para a escola. No caminho, cada um anda na bicicleta de um dos amigos e carrega a mochila do outro. O que leva a mochila de Cláudio anda na bicicleta de Bernardo. Quem anda na bicicleta de André? As conclusões foram várias. Sugeri que relacionassem as soluções e comparassem com as dos colegas. Foi interessante que não precisei em momento algum dizer ao aluno que não era desse ou daquele jeito. A minha postura foi de apenas de mediar as comparações. Após as falas pedir registrasse por escrito numa folha aparte para eu poder observar melhor a idéia de cada um para que nas próximas aulas continuarmos com mais desafios desse tipo, já que gostaram tanto. Pude ver nesses momentos que o importante é da o tempo necessário para as crianças pensarem e ter paciência de esperar mediante provocações. Tive como exemplo quando na Oficina de matemática nos momento de atividades práticas em que fiz uma pergunta ao professor Mario em relação a uma determinada regra de raciocínio lógico e o mesmo muito sábio me fez outras perguntas. Com essa atitude perdi o medo de errar. Demorei muito mais para encontrar as respostas que os alunos e alunas de nove anos de idade. Só conseguir em casa depois de quebrar a cabeça. Quero ressaltar que não apliquei nessa aula as sugeridas na oficina porque estava programada a aula. O que fiz foi rever o planejamento e adaptar o meu aprendizado. Mas com certeza essa oficina será do meu manuseio nos momentos de planejamento. Enviarei outros relatos se assim o professor permitir. O da confecção das petecas, do vaivém, etc.
Vera Lúcia Vasconcelos
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Projeto de Filosofia- series iniciais

  • Escola: Luiz Viana Filho 
  • Bairro: São Francisco de Assis (antiga Malvina) 
  • Cidade: Irecê UF: Bahia Ano: 2009 
  • Profª: Vera Lucia Vasconcelos
  • Grupos 09 e 10 
  • Turnos matutino e vespertino 
  • Duração: Anual 
  •  
Nunca se deve tirar o brinquedo de uma criança.” Mário Quintana •
.
  • Apresentação

    Filosofia enquanto disciplina ajuda a desenvolver o pensar também sobre o meio ambiente, fazendo com o que antes fosse “lixo”, transforme-se em arte. E os materiais jogados fora pelos adultos, como: copos, garrafas plásticas, cordas, arcos, tampinhas, caixas de fósforos, vasos de margarina, sacolas pláticas, caixas de pepelão podem ser reutilizados nas mãos das crianças, propiciando a confecção de objetos uteis a sua vida de criança no que diz respeito ao criar e ao brincar . Acreditando que qualquer material pedagógico será mais enriquecido se for diversificado e construído pela própria criança, pensei junto às crianças em desenvolvermos o Projeto em Filosofia -Construindo com sucata, intitulado por elas "Minha mão em Tentação da Invenção faz a beleza da Natureza." O objetivo deste trabalho é desenvolver a brincadeira nos momentos do recreio com a construção da sucata. Brincando, as crianças constroem seu próprio mundo e os brinquedos são as ferramentas que contribuem para esta construção. É com os brinquedos que elas começam a desenvolver sua criatividade e sua habilidade e com isso pensar um mundo menos violento. Quando as crianças têm oportunidade de brincar, dispõem de brinquedos para brincar, vivem um eterno experimento que enriquece sua sociabilidade e sua capacidade de se tornarem cidadãos criativos. •
    • Justificativa
    Vivemos num mundo globlalizado com um grande número de de consumidores muitas vezes sem conhecimento da importancia do reaproveitamento do produto que descarta apos ser consumido Consumimos um grande número de produtos que vem em embalagens descartáveis. A maior parte dos produtos são inutilizados e jogados fora. Costuma-se chamar de sucata esse material jogado no lixol,. Na realidade sucata é matéria-prima que pode e devem ser reaproveitados com criatividade na construção de brinquedos, jogos, materiais pedagógicos e objetos de arte. Acreditando nesse pontovista, esse ano de 2009 pensei em conscientizar-me e conscientizar as crianças de 09 e 10 anos de idade da importancia do reaproveitamento do lixo reciclavel na criação de brinquedos nas aulas de Filosifia, haja vista que não administro aulas de Arte, embora observo a carência desse tipo de atividade com as crianças da escola, e por esse motivo resolvi desenvolver esse trabalho nas aulas de filosofia. Objetivo geral: Transformar elementos aparentemente sem valor em objetivos ou representações significativas através do manuseio, criação e montagem de objetos variados.

     

    • Objetivos específicos
    • Levantamento de idéias e sugestões 
    • Traçar o plano de ação por bimestre 
    • Explicar os conceitos de “Redução, Reutilização e Reciclagem”. 
    • Demonstrar a importância do reaproveitamento das embalagens de produtos industrializados. Desenvolver campanha e gincanas de arrecadação do lixo reciclável e vendável 
    • Construir os coletores com caixas de papelão. 
    • Selecionar o lixo arrecadado nos coletores. 
    • Transformar o lixo urbano em brinquedos de forma simples e criativa.
    • Materiais
    • Lixo reciclável 
    • Tesouras 
    • Cola cascolar 
    • Cola quente e pistola 
    • Arame 
    • Cordão 
    • Varal Jornais e revistas 
    • Verniz Tinta de tecido 
    • Sobras de papeis coloridos e EVA Pedaços de madeiras 
    • Sacos 
    • Retalhos de pano Pedaços de fita e lã 
    • Seqüências didáticas Interdisciplinar encaixando aulas de Português, matemática e Ciências. 
    • Leituras informativas através de noticias, músicas, gibis e livros. (português) 
    • Sensibilizar os alunos sobre como lidar com o lixo (ciências) 
    • Relatos oral e escrito. (português) 
    • Montagem de tabelas e desafios matemáticos (matemática)]

    • Meta 

    • Fazer amostra através dos trabalhos realizados no pátio da escola para os alunos pais e comunidade no geral.
    • Desenvolver parceria com empresas locais ( Embasa)
    Metodologia

    Em reunião com a turma dirigir uma conversa sobre o que podemos fazer para ter nossos brinquedos na sala já que a escola e os pais não podem comprar. Falar do projeto desenvolvido com a outra turma de 3ª serie do ano passado que através da vendagem de garrafas, latinhas, papelão conseguimos comprar gibis para o cantinho dos gibis. Após essa conversa pedir que falem as suas idéias e opiniões em relação a confecção dos brinquedos com o lixo reciclável e o que podemos fazer para conseguir o material. Listar com eles e elas objetos que possamos construir tanto para brincar como para ornamentar a sala e a casa. Montar Cronogramas para cada ação - Quem? Quando? Onde?Como? Com quem? Com o que? Para que?

    • Avaliação: Será continua e participativa entre professora e alunos anotando os pontos e negativos de forma clara e verdadeira, sempre buscando as soluções em coletividade.
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    Relatório - RESTUDO DE CIENCIAS EXPERIMENTO TERRAREO

    imagem: Portal de Ensi no de Ciências
    DEDICATÓRIA
    • “Se você abre a porta, você pode ou não entrar em nova sala. Você pode entrar e ficar observando a vida. Mas se você vence a dúvida, o medo, e entra dá um grande passo”.
    (Içami Tiba)
    • Dedico esse relatório a todos os cursistas desta atividade e principalmente a professora Denise que abriu a porta dessa oficina e nos guiou a busca do desconhecido, ou ao conhecimento não praticado nas salas de aula na área de Ciências Naturais, no que diz respeito ao experimento.
    BJETIVO
    • Construir um terráreo para observação de fenômenos naturais de ecossistema e sua importância na contribuição de espécie humana, animais em geral e vegetais e manter a interação e o equilíbrio com condições de vida mais adequada das espécies.
    JUSTIFICATIVA
    • O terráreo tem como finalidade o experimento “ecossistema” como evidenciando os fenômenos relacionados aos seres vivos e ao meio ambiente, observando o desenvolvimento dos seres vivos e não vivos nele contidos (minhoca, tatuzinho, plantas, água, ar e solo), como também as condições do meio (clima, temperatura e nutrientes)
    • Outubro – 19/10/05
    • Construir um terráreo orientado na oficina de Estudo De Ciências com a professora Denise com intuito de observar o ecossistema terrestre para poder evidenciar fatos que ocorrem relacionados aos seres vivos e não vivos no meio ambiente. Diante das provocações da professora, após o feito, em relação as nossas curiosidades, dei início a um estudo sobre o assunto para me inteirar dos fenômenos a parti do experimento e conseqüentemente facilitar as anotações de como será o desenvolvimento dos animais, no caso a minhoca e o tatuzinho, e as plantas às condições do meio.
    O ar
    • Matéria no estado gasoso e está sempre em grande movimento.Conscientizo que existem cinco camadas de ar – uma delas chamada estratosfera onde o ar é rarefeito concentra a camada de ozônio que impede que alguns raios de cheguem em excesso aos Ecossistemas. As plantas por sua vez além de usar o oxigênio para a respiração, também libera esse oxigênio para a atmosfera. Para produzir oxigênio e liberá-lo para atmosfera as plantas consomem gás carbônico retirado da atmosfera e assim desprende tanto o oxigênio quanto os gas carbônico, no que diferencia dos animais que somente incorporam o oxigênio e liberam o gás carbônico Concluo a parti desse dado que o ecossistema mantém vivo o funcionamento desse processo e entenderei com o experimento a causa do fenômeno.
    • Ecossistemas.

    As plantas por sua vez além de usar o oxigênio para a respiração e também liberam esse oxigênio para a atmosfera. Para produzir oxigênio e liberá-lo para atmosfera as plantas consomem gás carbônico retirado da atmosfera e assim desprende tanto o oxigênio quanto o gás carbônico. No que diferencia dos animais que somente incorporam o oxigênio e liberam o gás carbônico Concluo a parti desse dado que o ecossistema mantém vivo o funcionamento desse processo e entenderei com o experimento a causa do fenômeno.

    Referência bibliográfica
    • VALLE, Cecília – Col. Ciências: Terra e Universo – Ed. Positivo.
    • LAGO, Samuel Ramos – MEIRELLES, Érica – Ciências – E, Ibep.
    • FERNANDES, Teresa – Descobrindo A Magia da Floresta. – IBAMA –Brasília, 1997.
    EM EDIÇÃO .....
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    Ementa do projeto – Rádio na Escola: pensando em matemática

    Escola: Municipal são Pedro Grupo: 07 Prof: Vera Lucia Vasconcelos Projeto: Rádio na Escola: matéria: matemática Período: 3º e 4º bimestres-2006.
    • Ementa do projeto – Rádio na Escola: pensando em matemática
    Objetivo:
    • criar situações de resoluções para contribuir com o projeto – Rádio na escola.
    Objetivos específicos:
    • Participar do projeto com idéias e ações que envolvem o cálculo mental
    • Levantar possibilidades de resoluções
    • Efetuar operações envolvendo a adição e subtração
    • Fazer uso dos numerais nas contagens
    • Representar por escrito sua estratégia diante da situação-problema.
    • Preencher tabelas e gráficos
    • Desenvolver noções básicas de medidas de massa (quilo e litro)
    • Conhecer o valor da moeda brasileira e seu uso.
    • Propor a regra de troca com cédulas e moedas de brinquedo para entender o sistema de numeração decimal.
    • Compor e decompor números orais e por escrito.
    • Estimular diversas formas de raciocínio, fazendo uso da calculadora.
    Justificativa:
    • Ficou combinado em reunião que cada professor desenvolvesse atividades em sala de aula que envolvesse as crianças, tanto no conhecimento do projeto, quanto na participação de ações para contribuir com andamento do projeto. Pensei em matemática criar junto com os alunos situações onde fosse possível a turminha colaborar sem envolver gastos, mesmo porque os pais não têm condições financeiras.
    Metodologia
    • Levantamento de idéias através da provocação:
    -Já que não temos dinheiro para contribuir com a compra dos equipamentos do serviço de som da rádio, que maneira podemos pensar para colaborar com o projeto? Registro de todas as idéia e sugestões das crianças Votação na sala das possibilidades levantadas Montar o plano de ação.
    • Avaliação

    • A avaliação ocorrerá ao longo de todo o desenvolvimento das ações planejadas observando a participação, desempenho e elaboração de estratégias para efetuar as situações -problemas envolvendo o calculo oral e escrito, diante da proposta levantada.
    Quarto momento
    • Como ninguém trouxe o kilo de alimento com a justificava de que esqueceram e não tinha em casa, perguntei: - e agora como fazer o sorteio do balaio, vocês tem outra idéia?

    • Algumas crianças sugeririam pedir nas casas perto da escola, outras tiveram a idéia de pedir nos supermercados e mercadinho perto.

    • Dividimos em grupo de quatro e fomos arrecadar os alimentos no bairro onde fica a escola. Na volta eles listaram o que conseguimos e numeram a quantidade de cada coisa. Pedir que usasse sua estratégia para descobrir quantos kilos conseguimos. Veja em anexo.
    • Nessa mesma aula pensamos em elaborar a divulgação, mas como? Se não tinha aula de português? Tinha sobrado tempo e se fosse coletiva, dava para a elaboração. Foi aí que associei a vida prática.-Será que nas resoluções dos nossos problemas, pensamos ali, em deixar pra quarta-feira, o que podemos fazer na terça-feira? Ou nessa, ou naquela disciplina? As grades curriculares ajudam, de fato, a organizar conteúdos, mas tem hora que atrapalham, se não soubermos usar de fato as estratégias. O meu medo é que alguém ainda me sugira pôr essa produção na matéria e dia certo.
    Conclusão
    • O estudo nesse Ciclo me propôs um grande avanço no que se refere a interpretações dos textos sugeridos pelos professores, doutores e doutorandos da Ufba/Faced. Sinto um pouco mais segura em dialogar com autores de livros, quando busco dados para o enriquecimento da minha prática. Seleciono com mais sapiência o material didático necessário às aulas. Revejo e reverto teorias não condizentes com a realidade de sala de aula, ou seja, o que está nos livros didáticos e outras fontes.Entendo que não seja necessário citar todas as atividades oferecidas no ciclo como obrigação, e sim, àquelas que de fato contribuiram nesse momento, para o pensar o planejamento.Digo isso porque todas são importantes, se não para esse momento, para outros, no caso, o memorial.O que me falta ainda é fazer uso da palavra falada, ou melhor, dizendo, transportar para fala o que escrevo.Aproveito esse espaço pra fazer um agradecimento a todos os professores, principalmente a professora e doutoranda Roseli que muito contribuiu para que eu viesse a falar em público, mesmo com o nervoso bloqueando as idéias e fazendo com que a fala quase não saísse. Certifico-me que esse apoio e incentivo dela vai me ajudar a perder esse medo na oralidade. Espero que terei outras oportunidades no próximo ciclo nesse sentido , pois só assim, desenvolverei mais a a oralidade tão significativa na minha carreira de acadêmica, principalmente na apresentação do memorial no final do curso.
    • Referências Bibliográficas
    • BONILLA, Maria Helena-Escola Aprendente: para além da Sociedade da Informação. Serie: Cibercultura e Educação. Ed. Quartel, 2005.
    • ARANHA, Maria Lúcia de Arruda: Historia da Educação.ed.2ª. Ed.Moderna, 1996, Texto O que é conhecimento.Cap.3. 1995

    • CATANI, Denice Bárbara-Lembrar, narrar, escrever: memória e autobiografia em história da educação e em processo de formação. Cap.7, 1997.

    • NUNES, Clarice - Memória e historia da educação: entre práticas e representações.cap.VIII

    • FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Ed. 21 São Paulo.Ed. Paz e Terra, 1996.

    • NOVA, Escola, A revista do professor. ALMIRANTE de Ricardo Falzeta, Um Sistema, Que è Dez. Ano XVLLL, Nº. 163. Jun/Jul/2003

    • PRESENÇA PEDAGOGICA - PÉREZ, Carmem Lúcia. Sentidos Emancipadores de memórias. V.12. Nº. 67, Jan./Fev.2002.
    • CARDEL, Esné Raji-Uma professora Fora de Série: o divertido e inspirador diário do primeiro ano de uma professora numa sala de aula. Ed. 2ª ed. Sextante, 2004.
    • ZIRALDO, Alves Pinto - Uma Professora Muito maluquinha. Ed. 1ª. ed.Melhoramentos. 1995.

    • SILVA, Álamo Gonçalves da. Palestra. Educação e Cultura: questões contemporâneas para a formação do educador, 11/03/2006.
    • CUNHA, Mário G. – Uma Conversa Sobre o Ensino e a Aprendizagem de Matemática: o uso da calculadora.
    • Estudo Literário. Dom Quixote de La Mancha. CERVANTES, Miguel Saavedra de.Trad. CARLOS NOUGUÉ & JOSÉ LUIS SÀNGHEZ.Ed.Record, 2005.
    • HOLF, Cíntia Amaral de.Alfabetizar para que? Uma pesrpesctiva crítica para o processo de alfabetização.org LEITE, Sérgio da Silva. Alfabetização e letratamento: contribuições para as práticas pedagógicas. Campinas, SP: Komedi: Arte Escrita, 2001.
    • FONSECA, Marilia. O banco e a Educação a Distância.In: Nelson De Luca PRETTO e (org.) . Glbalização & Educação: mercado de trabalho, tecnologias de comunicação, educação a distancia e sociedade planetária. Ijuí: RD. Unijuí, 1999.p. 59-77.

    Irecê -2006
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    PlANO DE AULA MATEMATICA :Técnica operacional da divisão e multiplicação

    • Profª - Vera Lúcia Vasconcelos Pereira
    • Matéria – Matemática
    • Conceito – Técnica operacional da divisão e multiplicação
    • Problema de lógica
    • Grupo – 09
    • Turno – matutino
    • Outubro/ 2005
    Objetivo geral
    • Encorajar as crianças para a elaboração de estratégias nas resoluções de problemas técnico – operacionais da divisão e multiplicação e de raciocínio lógico.
    Objetivos específicos Conceituais
    • Compreender as técnicas operacionais para efetuar divisão e multiplicação com números naturais.
    • Usar sua própria estratégia de resoluções
    • Interpretar problemas de lógica a parti de um dado.
    • Desenvolver concentração e a persistência na busca de resultados.
    Procedimentais
    • Usar diferentes estratégias de resoluções para uma única operação.
    • Apropriar de estratégias para encontrar um resultado.
    • Expressar oralmente e por escrito e raciocínio verbal, numérico, visual e abstrato.
    Atitudinais Justificativa
    • Entendendo que a matemática é do uso cotidiano e necessário às nossas vidas e que a mesma foi implantada nos ensinamentos escolares, mais como um problema do que uma solução, procurei nas aulas de matemática com o tema “Técnica operação da divisão da divisão e multiplicação” como também problema de lógica, proporcionar aos alunos e a mim, interesse e capacidade de criar novas estratégias de resoluções
    Metodologia
    • Propus as crianças dividir em grupos mínimos de alunos com mais de dois em cada com o número de 34 alunos existentes na sala, para que nenhum colega fique de fora.
    • Pedir para registrar no caderno os enunciados:
    • Pensem numa maneira sabia de encontrar os resultados das operações
    • Encontrei na Revista Ciências Hoje Das Crianças um desafio bem legal e trouxe para juntos encontrarmos uma maneira de resolver.
    Avaliação
    • Apresentação das estratégias usadas por cada grupo de alunos tanto oral, quanto escrito.
    • Pontuação das dificuldades em elaborar estratégias com rapidez de raciocínio.
    • Intervenção com alunos em dificuldade.
    • Registro escrito de como foi pensado o resultado.
    Referências Bibliográficas
    • Godoy, Mário Cunha – Textos – Uma Conversa- A prendizagem da Matemática.
    • BUGERS, Beth – PACHECO, Elias – Problemas a Vista - Ed. Moderna, 1998.
    • Revista – Ciências Hoje - Maio / 2002
    • PCN – Matemática
    Reflexão
    • Apropriando das sugestões da Oficina - Estudo da Matemática com o professor Godoi, em que fez com refletíssemos sobre a matemática como uma matéria que desperta prazer e não somente dever, adaptei no planejamento, cujo objetivo era de que os alunos compreendessem a técnica operacional da divisão e multiplicação de números naturais e que encontrassem para o desafio intitulado “Pedalado trocadas”, uma sugestão da revista
    • Efetuar as operações de cálculos e raciocínio lógico apropriando de sua próprio
    • Organizar as idéias em desequilibro
    • Falar de suas dificuldades sem medo
    • Compartilhar com colegas e professora e suas idéias de raciocínio
    • Expressar por escrito o caminho percorrido até o resultado.
    Avaliação
    • -Apresentação das estratégias usadas por cada grupo de alunos tanto oral, quanto escrito.
    • -Pontuação das dificuldades em elaborar estratégias com rapidez de raciocínio.
    • -Intervenção com alunos em dificuldade.
    • -Registro escrito de como foi pensado o resultado.
    Referências Bibliográficas
    • Godoy, Mário Cunha – Textos – Uma Conversa- A prendizagem da Matemática.
    • BUGERS, Beth – PACHECO, Elias – Problemas a Vista - Ed. Moderna, 1998.
    • Revista – Ciências Hoje - Maio / 2002
    • PCN – Matemática
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