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ATIVIDADE –O FASCÍNIO E AS ARMADILHAS DO USO DOCUMENTÁRIO NA PRÁXIS PEDAGÓGICA


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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
UFBA / IRECÊ
CICLO-IV
ATIVIDADE –O FASCÍNIO E AS ARMADILHAS DO USO DOCUMENTÁRIO NA PRÁXIS PEDAGÓGICA
PROFª -ROSANE VIEIRA DE JESUS
CURSISTA – VERA LÚCIA VASCONCELOS PEREIRA

Escola: Municipal São Pedro
Profª - Vera Lúcia Vasconcelos Pereira
Grupo – 09
Matéria – Ciências Naturais
Tema – Documentário- Rio Amazonas/Brasil.
Duração – 70 minutos
  • Objetivo Geral
Oportunizar através do documentário a visão de uma das riquezas naturais do Brasil e mundo e o reconhecimento de que a preservação da Floresta Amazônica colabora para melhoria de vida sócia – ambiental do Brasil.
  • Justificativa
Entendendo que o documentário nos traz uma visão real dos fatos e às vezes também de ficção, levei para a sala de aula a linguagem fímica com o tema “Rio Amazonas” com intuito de favorecer as crianças o acesso a esse tipo de linguagem. E que através do filme possa fazer descobertas e despertar curiosidades sobre a importância da conservação da Floresta Amazônica para o equilíbrio do Ecossistema brasileiro e mundo
Vera Lúcia Vasconcelos
  • Objetivos específicos
Conceituais
Entender o documentário mais como fato verídico do que ficção.
Pontuar os fatos reais no filme necessários a aprendizagem.
Identificar autor/narrador
Associar a fala à imagem.
Procedimentais
Saber se o que o autor quis mostrar, é de interesse para o tema abordado.
Selecionar cenas de interesse a aprendizagem.
Questionar as cenas selecionadas.
Intervir e pontuar o que não ficou explicito ou implícito.
Avaliar cenas implícitas no filme que nos faz refletir sobre algo, ou seja, a mensagem do autor de maneira indireta.
, ou seja, a mensagem do autor de maneira indireta.
Atitudinais
Interessar em querer saber o que na entendeu.
Listar o não entendido para posteriormente retornarmos ao filme.
Socializar o aprendizado e dúvidas com o grupo.
Dizer o que não concordou com o autor e justificar na fala e na escrita.
  • Metodologia
Organizar a sala em semicírculo. Falar as crianças do documentário sobre o Rio Amazonas, já que não podemos vê-lo de perto. Incentivar a fala curiosa com os questionamentos
-Gostam de assistir filme? Quais?
- O que traz nos filmes que nos fascinam ou não?
-O que assistem nos filmes são verdades ou ficção?
-Quando vocês acreditam que um filme é verdade e ficção?
Quando vocês acreditam que é verdade ou ficção?
- O que os diretores precisam para produzir os filmes?
- Onde podemos ler esses informativos?
Qual o interesse do diretor com a produção fílmica?
- Vocês já ouviram falar em documentários?
- Nesses tipos de filmes e amostrados mais a realidade ou a ficção?
-Nas nossas aulas anteriores já tivemos oportunidade de assistirmos filmes que mostrou a realidade e a ficção ao mesmo tempo, vocês se lembram?
Será que um produtor de um filme, quando na montagem da história, pode mostrar tudo que acredite necessário mostrar, já que o filme é financiado por alguém ou grupos?
Ex. Se Joacy, o prefeito de Irecê, financiasse um documentário sobre a cidade de Irecê para que vocês do grupo nove produzam esse documentário, será que poderiam mostrar toda a verdade sobre a cidade? Porque?
  • Avaliação
-Foi importante assistir o filme? Justifique
-O que aprendemos?
- O que foi difícil de entender?
-Há necessidade de assistirmos mais vezes?
- O que nos leva a gostar de filmes?
-Vocês conseguem diferenciar o documentário de ficção?
  • Referências
BRUNO, Cristina; Artigo: debate: O documentário em sala de aula.
VIEIRA, Rosane: texto I - Eles “Estar em Outra”.
DGEST, Readers vídeo: As Grandes Maravilhas do Mundo: Rio Amazonas/ Brasil: serviço de gravação: Videolar multimídia. Ltda: duração – 70 minutos.
  • Obs.
Li todos os textos, mas as referências estavam apagadas nas xerox.
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PLano de Aula - Matemática/ ensino Fundamental

Profª - Vera Lúcia Vasconcelos Pereira

 Matéria – Matemática

 Conceito – Técnica operacional da divisão e multiplicação

 Problema de lógica

 Grupo – 09
 Turno – matutino
 Outubro/ 2005

 Objetivo geral – Encorajar as crianças para a elaboração de estratégias nas resoluções de problemas técnico – operacionais da divisão e multiplicação e de raciocínio lógico.

 Objetivos específicos Conceituais

Compreender as técnicas operacionais para efetuar divisão e multiplicação com números naturais.

 Usar sua própria estratégia de resoluções Interpretar problemas de lógica a parti de um dado.

 Desenvolver concentração e a persistência na busca de resultados. Procedimentais Usar diferentes 



estratégias de resoluções para uma única operação.

Apropriar de estratégias para encontrar um resultado.

Expressar oralmente e por escrito e raciocínio verbal, numérico, visual e abstrato.

Atitudinais operações de cálculos e raciocínio lógico apropriando de sua próprio

Organizar as idéias em desequilibro

Falar de suas dificuldades sem medo

Compartilhar com colegas e professora e suas idéias de raciocínio

Expressar por escrito o caminho percorrido até o resultado.



 Justificativa

 Entendendo que a matemática é do uso cotidiano e necessário às nossas vidas e que a mesma foi implantada nos ensinamentos escolares, mais como um problema do que uma solução, procurei nas aulas de matemática com o tema

“Técnica operação da divisão da divisão e multiplicação” como também problema de lógica, proporcionar aos alunos e a mim, interesse e capacidade de criar novas estratégias de resoluções

Metodologia - Propus as crianças dividir em grupos mínimos de alunos com mais de dois em cada com o número de 34 alunos existentes na sala, para que nenhum colega fique de fora.

 Pedir para registrar no caderno os enunciados:

 - Pensem numa maneira sabia de encontrar os resultados das operações
 -Encontrei na Revista Ciências Hoje Das Crianças um desafio bem legal e trouxe para juntos encontrarmos uma maneira de resolver.

 Avaliação -Apresentação das estratégias usadas por cada grupo de alunos tanto oral, quanto escrito. -Pontuação das dificuldades em elaborar estratégias com rapidez de raciocínio.

 -Intervenção com alunos em dificuldade.

 -Registro escrito de como foi pensado o resultado.

 Referências Bibliográficas Godoy, Mário Cunha – Textos – Uma Conversa- A prendizagem da Matemática. BUGERS, Beth – PACHECO, Elias – Problemas a Vista - Ed. Moderna, 1998

. Revista – Ciências Hoje - Maio / 2002 PCN – Matemática Reflexão Apropriando das sugestões da Oficina - Estudo da Matemática com o professor Godoi, em que fez com refletíssemos sobre a matemática como uma matéria que desperta prazer e não somente dever, adaptei no planejamento, cujo objetivo era de que os alunos compreendessem a técnica operacional da divisão e multiplicação de números naturais e que encontrassem para o desafio intitulado “Pedalado trocadas”, uma sugestão da revista para se chegar a um resultado,

 A medida que ia mediando a atividade, percebo a grande dificuldade que ainda prepondera nos dias atuais em relação à matemática.

Na primeira etapa da aula que era efetuar as operações da divisão, constato na elaborfazendo riquinhos para encontrar os resultado.

Questionei se não seria maia rápido se pensasse uma outra maneira?

A criança me pergunta: -Como professora se tou riscando seis vezes o oito?

 -Pense assim:

Quantas vezes seis cabem dentro de doze? -Duas. -Se doze cabe duas vezes em doze, quantas vezes o doze cabe em quarenta e oito?


-Se pensar melhor, existem outras maneiras mais rápidas que contar risquinhos, concorda comigo? 

Continue a mediar outros grupos, quando retornei a aluna dos risquinhos, já tinha resolvido toda a operação (4.832 X 6)mais rápido que o resultado encontrado no primeiro número multiplicado.

E assim continuei na segunda etapa com o desfio Pedaladas trocadas: -André, Bernardo e Cláudio vão juntos para a escola.


 No caminho, cada um anda na bicicleta de um dos amigos e carrega a mochila do outro. O que leva a mochila de Cláudio anda na bicicleta de Bernardo. Quem anda na bicicleta de André?



As conclusões foram várias. Sugeri que relacionassem as soluções e comparassem com as dos colegas. 
Foi interessante que não precisei em momento algum dizer ao aluno que não era desse ou daquele jeito. 

A minha postura foi de apenas de mediar as comparações. Após as falas pedir registrasse por escrito numa folha aparte para eu poder observar melhor a idéia de cada um para que nas próximas aulas continuarmos com mais desafios desse tipo, já que gostaram tanto.

Pude ver nesses momentos que o importante é da o tempo necessário para as crianças pensarem e ter paciência de esperar mediante provocações. 
Tive como exemplo quando na Oficina de matemática nos momento de atividades práticas em que fiz uma pergunta ao professor Mario em relação a uma determinada regra de raciocínio lógico e o mesmo muito sábio me fez outras perguntas. Com essa atitude perdi o medo de errar. 

Demorei muito mais para encontrar as respostas que os alunos e alunas de nove anos de idade.
 Só conseguir em casa depois de quebrar a cabeça.

 Quero ressaltar que não apliquei nessa aula as sugeridas na oficina porque estava programada a aula. O que fiz foi rever o planejamento e adaptar o meu aprendizado. Mas com certeza essa oficina será do meu manuseio nos momentos de planejamento. Enviarei outros relatos se assim o professor permitir. O da confecção das petecas, do vaivém, etc.





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