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Ementa do projeto – Rádio na Escola: pensando em matemática

Escola: Municipal são Pedro Grupo: 07 Prof: Vera Lucia Vasconcelos Projeto: Rádio na Escola: matéria: matemática Período: 3º e 4º bimestres-2006.
  • Ementa do projeto – Rádio na Escola: pensando em matemática
Objetivo:
  • criar situações de resoluções para contribuir com o projeto – Rádio na escola.
Objetivos específicos:
  • Participar do projeto com idéias e ações que envolvem o cálculo mental
  • Levantar possibilidades de resoluções
  • Efetuar operações envolvendo a adição e subtração
  • Fazer uso dos numerais nas contagens
  • Representar por escrito sua estratégia diante da situação-problema.
  • Preencher tabelas e gráficos
  • Desenvolver noções básicas de medidas de massa (quilo e litro)
  • Conhecer o valor da moeda brasileira e seu uso.
  • Propor a regra de troca com cédulas e moedas de brinquedo para entender o sistema de numeração decimal.
  • Compor e decompor números orais e por escrito.
  • Estimular diversas formas de raciocínio, fazendo uso da calculadora.
Justificativa:
  • Ficou combinado em reunião que cada professor desenvolvesse atividades em sala de aula que envolvesse as crianças, tanto no conhecimento do projeto, quanto na participação de ações para contribuir com andamento do projeto. Pensei em matemática criar junto com os alunos situações onde fosse possível a turminha colaborar sem envolver gastos, mesmo porque os pais não têm condições financeiras.
Metodologia
  • Levantamento de idéias através da provocação:
-Já que não temos dinheiro para contribuir com a compra dos equipamentos do serviço de som da rádio, que maneira podemos pensar para colaborar com o projeto? Registro de todas as idéia e sugestões das crianças Votação na sala das possibilidades levantadas Montar o plano de ação.
  • Avaliação

  • A avaliação ocorrerá ao longo de todo o desenvolvimento das ações planejadas observando a participação, desempenho e elaboração de estratégias para efetuar as situações -problemas envolvendo o calculo oral e escrito, diante da proposta levantada.
Quarto momento
  • Como ninguém trouxe o kilo de alimento com a justificava de que esqueceram e não tinha em casa, perguntei: - e agora como fazer o sorteio do balaio, vocês tem outra idéia?

  • Algumas crianças sugeririam pedir nas casas perto da escola, outras tiveram a idéia de pedir nos supermercados e mercadinho perto.

  • Dividimos em grupo de quatro e fomos arrecadar os alimentos no bairro onde fica a escola. Na volta eles listaram o que conseguimos e numeram a quantidade de cada coisa. Pedir que usasse sua estratégia para descobrir quantos kilos conseguimos. Veja em anexo.
  • Nessa mesma aula pensamos em elaborar a divulgação, mas como? Se não tinha aula de português? Tinha sobrado tempo e se fosse coletiva, dava para a elaboração. Foi aí que associei a vida prática.-Será que nas resoluções dos nossos problemas, pensamos ali, em deixar pra quarta-feira, o que podemos fazer na terça-feira? Ou nessa, ou naquela disciplina? As grades curriculares ajudam, de fato, a organizar conteúdos, mas tem hora que atrapalham, se não soubermos usar de fato as estratégias. O meu medo é que alguém ainda me sugira pôr essa produção na matéria e dia certo.
Conclusão
  • O estudo nesse Ciclo me propôs um grande avanço no que se refere a interpretações dos textos sugeridos pelos professores, doutores e doutorandos da Ufba/Faced. Sinto um pouco mais segura em dialogar com autores de livros, quando busco dados para o enriquecimento da minha prática. Seleciono com mais sapiência o material didático necessário às aulas. Revejo e reverto teorias não condizentes com a realidade de sala de aula, ou seja, o que está nos livros didáticos e outras fontes.Entendo que não seja necessário citar todas as atividades oferecidas no ciclo como obrigação, e sim, àquelas que de fato contribuiram nesse momento, para o pensar o planejamento.Digo isso porque todas são importantes, se não para esse momento, para outros, no caso, o memorial.O que me falta ainda é fazer uso da palavra falada, ou melhor, dizendo, transportar para fala o que escrevo.Aproveito esse espaço pra fazer um agradecimento a todos os professores, principalmente a professora e doutoranda Roseli que muito contribuiu para que eu viesse a falar em público, mesmo com o nervoso bloqueando as idéias e fazendo com que a fala quase não saísse. Certifico-me que esse apoio e incentivo dela vai me ajudar a perder esse medo na oralidade. Espero que terei outras oportunidades no próximo ciclo nesse sentido , pois só assim, desenvolverei mais a a oralidade tão significativa na minha carreira de acadêmica, principalmente na apresentação do memorial no final do curso.
  • Referências Bibliográficas
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  • NUNES, Clarice - Memória e historia da educação: entre práticas e representações.cap.VIII

  • FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Ed. 21 São Paulo.Ed. Paz e Terra, 1996.

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  • PRESENÇA PEDAGOGICA - PÉREZ, Carmem Lúcia. Sentidos Emancipadores de memórias. V.12. Nº. 67, Jan./Fev.2002.
  • CARDEL, Esné Raji-Uma professora Fora de Série: o divertido e inspirador diário do primeiro ano de uma professora numa sala de aula. Ed. 2ª ed. Sextante, 2004.
  • ZIRALDO, Alves Pinto - Uma Professora Muito maluquinha. Ed. 1ª. ed.Melhoramentos. 1995.

  • SILVA, Álamo Gonçalves da. Palestra. Educação e Cultura: questões contemporâneas para a formação do educador, 11/03/2006.
  • CUNHA, Mário G. – Uma Conversa Sobre o Ensino e a Aprendizagem de Matemática: o uso da calculadora.
  • Estudo Literário. Dom Quixote de La Mancha. CERVANTES, Miguel Saavedra de.Trad. CARLOS NOUGUÉ & JOSÉ LUIS SÀNGHEZ.Ed.Record, 2005.
  • HOLF, Cíntia Amaral de.Alfabetizar para que? Uma pesrpesctiva crítica para o processo de alfabetização.org LEITE, Sérgio da Silva. Alfabetização e letratamento: contribuições para as práticas pedagógicas. Campinas, SP: Komedi: Arte Escrita, 2001.
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Irecê -2006

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